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domingo, 24 de abril de 2011
A melancolia do sim e do não
Eu me pergunto,por dias seguidos
Se é disso que eu preciso
Estou no meio de duas incertezas:sim ou não
Estou certa ou estou errada?
O pior é saber
Que a quem eu tenha magoado
Foi a quem me magoou um dia
Minhas certezas estão incertas
E eu não sei se quero isso
O livro se fechou,sem um final explicável
O sim e o não sofrem pela incerteza
Eu tento imaginar onde está a razão
E me perco nas entrelinhas
Se o erro foi meu
Porque o manifesto da incerteza?
Se o preço a se pagar é esse
Eu fecho esse livro agora e jogo pelo mar
Se a dúvida permanecer
Eu procuro a resposta nas verdades
E se ninguém estiver certo?
E se o sim e o não estiverem de mal
E a verdade for que acabou?
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